O termo criptografia é originário do grego e significa ocultar informação. Por outras palavras, encriptar mensagens originais, para que somente a pessoa que tenha forma de as descodificar as possam alterar de volta à forma original. No mundo ocidental, existe a Criptografia Antiga e a Criptografia Moderna. A primeira enfatiza a redacção da mensagem com confidencialidade, modo de transmissão e método de descodificação. A segunda dá prioridade à fonte de informação, integridade dos dados e questões de segurança durante o processo de transmissão.
O mais antigo sistema de codificação e senha tem origem no I Ching. Refere-se às hastes celestes e ramos terrestres. De acordo com os Seis Ensinamentos Secretos, Jiang Ziya inventou o Yin Fu (registo secreto), usado em comunicações militares, em que ambas as partes transportavam metade do Yin Fu, que seria reunido quando precisassem provar a sua autenticidade. Jiang também inventou o Yin Shu, isto é, um documento secreto e escrito verticalmente que era dividido em três partes, cada uma delas ficando na posse de uma pessoa diferente. Cada parte seria entregue ao destinatário por rotas diferentes e em ocasiões diferentes, de modo a evitar expor o conteúdo da mensagem. O famoso código Fanqie foi inventado por Qi Jiguang. Era uma técnica de escrita secreta que usava os símbolos fonéticos Fanqie para encriptar. Diz-se que era o código mais difícil de descodificar. Os povos antigos usavam o método de água alúmen na escrita. Após escrever com água alúmen e deixá-la secar, as palavras tornavam-se invisíveis e só podiam ser vistos se molhadas em água.
A cifra de César é, na criptografia, um tipo de cifra de substituição. De acordo com registos do historiador romano Gaius Suetonius Tranquillus, a cifra de César era usada com a troca de três posições de uma letra para proteger mensagens de importância militar. César acreditava que, se tivesse algo confidencial a dizer, teria de o escrever em cifra, alterando a ordem das letras do alfabeto em vez de mudar apenas uma palavra. Se alguém quisesse decifrar a mensagem, teria de reverter o processo, por exemplo, D para A, e assim por diante.A cifra de César é, na criptografia, um tipo de cifra de substituição. De acordo com registos do historiador romano Gaius Suetonius Tranquillus, a cifra de César era usada com a troca de três posições de uma letra para proteger mensagens de importância militar. César acreditava que, se tivesse algo confidencial a dizer, teria de o escrever em cifra, alterando a ordem das letras do alfabeto em vez de mudar apenas uma palavra. Se alguém quisesse decifrar a mensagem, teria de reverter o processo, por exemplo, D para A, e assim por diante.
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Data da última actualização: 10/03/2025